domingo, 17 de agosto de 2008

JOGOS PARAOLÍMPICOS

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1888, em Berlim, Alemanha, há notícia da existência de clubes esportivos para pessoas surdas. Em 1922, foi fundada a Organização Mundial de Esportes para Surdos-CISS. Assim, as pessoas com este tipo de deficiência chegaram a organizar sua própria competição internacional – os Jogos Silenciosos. Hoje, os atletas surdos usualmente praticam esportes juntamente com pessoas sem deficiência e não possuem modalidades no programa paraolímpico.
Em 1945, com o término da 2ª Guerra Mundial, um espólio perceptível principalmente nos países europeus envolvidos no grande conflito foi o considerável número de combatentes que sofreram lesões na coluna vertebral, ficando paraplégicos ou tetraplégicos. Este contexto influenciou o neurocirurgião alemão Ludwig Guttmann a iniciar um trabalho de reabilitação médica e social de veteranos de guerra, por meio de práticas esportivas. Tudo começou no Centro Nacional de Lesionados Medulares de Stoke Mandeville. O próprio neurocirurgião teve sua vida influenciada pela 2ª Guerra, visto que teve de fugir da Alemanha nazista por ser judeu.
A primeira competição para atletas com deficiência foi lançada em Stoke Mandeville, no dia 29 de julho de 1948 – exatamente a data da Cerimônia de Abertura da Olimpíada de Londres. Quatro anos depois, atletas holandeses também passaram a competir nas disputas de Stoke Mandeville. Assim surgiu o movimento internacional, hoje chamado de Movimento Paraolímpico. A primeira Paraolimpíada foi em Roma, 1960, e a décima segunda em Atenas-2004.
Desde a primeira versão dos Jogos Paraolímpicos, em Roma-60, até a última, em Atenas-2004, houve muita evolução. O esporte para pessoas com deficiência abandonou o caráter estritamente de lazer e de reabilitação, passando a buscar também o alto-rendimento. Muitos atletas deixaram para trás a regra do amadorismo e começaram a perseguir o profissionalismo, com a intenção de obter grandes desempenhos.
Se em Roma as cadeiras usadas podiam ser de madeira, hoje elas estão mais modernas e produzidas com fibra de carbono ou alumínio. Se o tempo de um velocista cego era acima dos 16 segundos na década de 60, hoje ele não passa de 12 segundos. Vários atletas iam para as competições sem saber as provas que disputariam: hoje, eles já se especializam em determinadas funções. Grandes cientistas de todo mundo se juntaram à causa e uma nova gama de livros relacionados ao movimento paraolímpico vêm surgindo. Jornalistas também começaram a se interessar pelo esporte paraolímpico, potencializando a consolidação do esporte para pessoas com deficiência.
No início, apenas atletas cadeirantes podiam competir. Hoje, praticamente todos os tipos de pessoas com deficiência participam da Paraolimpíada. A tecnologia, a sofisticação e o glamour passaram a ser ingredientes indispensáveis neste que já é o segundo maior evento esportivo do mundo, perdendo apenas para a Olimpíada. Na primeira versão, 400 atletas disputaram oito esportes. Em Atenas-2004, tivemos 4.000 atletas inscritos em 19 modalidades. Os investimentos atingiram patamares antes inimagináveis. Patrocinadores mundiais ajudaram a custear a competição. A profissionalização do esporte foi visível.
Na mesma proporção em que os Jogos Paraolímpicos se fortalecem, aumenta o interesse da mídia por esse segmento esportivo. O nicho mercadológico gerado tem proporções ainda não avaliadas corretamente. Assim, os números vão crescendo a cada ano: a primeira cerimônia de abertura teve 5.500 expectadores, enquanto a última teve 75.000. Se a primeira versão dos Jogos contou com a presença de 23 países, a última teve 123 participantes.

Jogos Paraolímpicos de Inverno

A história do esporte paraolímpico de inverno também tem a ver com a recuperação social e física de veteranos da 2ª Guerra Mundial. Ex-combatentes que ficaram deficientes durante o sangrento conflito tinham vontade de continuar a esquiar. A partir deste desejo, a primeira edição da Paraolimpíada de Inverno ocorreu em 1976, na cidade de Ömsköldsvik, Suécia. Cerca de 250 cadeirantes, amputados e cegos de 14 países participaram das competições. Quatro anos depois, em Geilo, Noruega, estavam presentes aproximadamente 350 pessoas com todos os tipos de deficiência locomotora, representantes de 18 nações.
Em 1984, a cidade austríaca de Innsbruck foi a sede dos Jogos. Cerca de 350 competidores com todos os tipos de deficiência locomotora, num total de 22 nacionalidades, lutaram por medalhas. Na mesma cidade, quatro anos depois, o número de países continuou o mesmo, mas a quantidade de atletas subiu para 397.
Nos Jogos de Tignes-Albertville, França, 1992, os paraolímpicos passaram a competir na mesma cidade-sede e nas mesmas instalações dos olímpicos. 475 atletas de 24 nações estiveram em ação. Dois anos depois, a periodicidade da Paraolimpíada de Inverno, assim como a da Olimpíada do gênero, mudou. Ao invés de ser disputada no ano dos Jogos Paraolímpicos de verão, passou a ser disputada dois anos após estes. Em 94, Lillehammer, Noruega, foi a primeira cidade a receber os Jogos de Inverno depois desta mudança. Competiram mais de 1000 atletas com todos os tipos de deficiência locomotora, representantes de 31 países.
Nagano-98 marcou a queda no número de atletas e o acréscimo na participação internacional. 571 competidores de 32 países foram ao Japão em busca do ouro. Em 2002, foi a vez da cidade de Salt Lake City, Estados Unidos, ser a anfitriã dos Jogos Paraolímpicos de Inverno. 36 nações estiveram representadas, mas o número de participantes continuou a recuar: 416. Este fato é justificado pelos criteriosos parâmetros de classificação aplicados aos atletas, visando aumentar o nível técnico das disputas. Um fato marcante de Salt Lake foi o grande público presente – 85% dos ingressos foram vendidos. Estiveram na cidade estadunidense competidores amputados, lesionados medulares, paralisados cerebrais, Les Autres, deficientes mentais e visuais.

NO BRASIL

Em 1958, o esporte paraolímpico começou a ser praticado em solo nacional. No dia 1º de abril daquele ano, no Rio de Janeiro, o cadeirante Robson Sampaio de Almeida, em parceria com seu amigo Aldo Miccolis, fundou o Clube do Otimismo. Meses depois, em 28 de julho, Sérgio Seraphin Del Grande, também deficiente físico, cria o Clube dos Paraplégicos de São Paulo. A data foi escolhida para homenagear os dez anos de Stoke Mandeville.
Ambos os pioneiros se inspiraram em trazer o esporte paraolímpico para o Brasil quando se tratavam de suas lesões em hospitais estadunidenses. Robson e Sérgio tiveram a oportunidade de presenciar a prática esportiva de pessoas em cadeiras de rodas, principalmente no Basquete. No caso de Del Grande, quem mais o incentivou foi Jeyne Kellog, atleta do time Pan Am Jets (a versão paraolímpica da equipe de basquete Globe Troters, que só joga em caráter de exibição).
A primeira participação do País numa competição internacional foi nos II Jogos Parapanamericanos, ocorridos em Buenos Aires no ano de 1969. Os objetivos desta experiência foram: buscar o conhecimento das modalidades que integravam o evento e possibilitar aos atletas brasileiros uma integração com os paraolímpicos do resto do continente. Três anos depois, a pátria esteve representada em sua primeira Paraolimpíada, que teve a cidade alemã de Heidelberg como sede.
No Parapan da Cidade do México, em 1975, o Brasil foi representado por duas delegações, conseqüência da falta de comunicação entre as maiores entidades paraolímpicas de São Paulo e do Rio de Janeiro. Este problema fez com que Stoke Mandeville exigisse a fundação de uma associação nacional. Assim, no avião que retornava do México, foi criada a Associação Nacional de Desporto de Excepcionais, atual Associação Nacional de Desporto de Deficientes-ANDE. Em 78, o País sediou a quinta edição dos Jogos Parapan-americanos, na Cidade Maravilhosa. Só os cadeirantes competiram. Aldo Miccolis, José Gomes Blanco (presidente da SADEF-RJ) e Celso Coutinho (Clube dos Amigos) formaram a junta governativa do evento.

Convocação para Pequim

* ATLETISMO

Masculino

Paulo Douglas Moreira de Souza (ANDEF) São Gonçalo, RJ
Marco Aurélio Lima Borges (CIEDEF) São Paulo, SP
Leonardo Amâncio (ADM-PE) Recife, PE
Carlos José Barto da Silva (ADEVIBEL) Belo Horizonte, MG
Daniel Mendes da Silva (ILBES) Vitória, ES
Felipe de Souza Gomes (Flamengo, Urece) Rio de Janeiro, RJ
Lucas Prado (AADV) Joinville, SC
Christiano Henrique Farias (AACIEQ) Belém, PA
Julio César de Souza (AJIDEVI) Joinville, SC
Odair Ferreira dos Santos (CTLP) Presidente Prudente, SP
Pedro César da Silva Moraes (AMC) Cuiabá, MT
Alex Cavalcante Mendonça (APADV) Diadema, SP
Aurélio Guedes dos Santos (APADV) Marília, SP
Pedro Flávio Guilhermino (ADEVIBEL) Betim, MG
André Luiz Garcia Andrade (ACERGS) Presidente Prudente, SP
Nelson Ned Trajano Pereira (AMC) Cuiabá, MT
Gilson José dos Anjos (AJIDEVI) Joinville, SC
José Ribeiro da Silva (CPSP) São Paulo, SP
Edson Cavalcante Pinheiro (FEDER) Porto Velho, RO
Jonathan de Souza Santos (3IN) Maceió, AL
André Luiz Oliveira (3IN) São Paulo, SP
Alan Fonteles Cardoso de Oliveira (AACIEQ) Ananindeua, PA
Antônio Delfino de Souza (AEEP-DF) Taguatinga, DF
Emicarlo Elias de Souza (SADEF-RN) Natal, RN
Ozivan dos Santos Bonfim (CPSP) Marabá, PA
Tito Alves de Sena (ADFEGO) Goiânia, GO
Yohansson do Nascimento Ferreira (3IN) Maceió, AL
Moises Vicente Neto (AEEP-DF) Taguatinga, DF
José Carlos Purificação de Alecrim (ADFEGO) Goiânia, GO
Claudemir do Nascimento Santos (Flamengo, Urece) Rio de Janeiro, RJ
Ariosvaldo Fernandes da Silva (CETEFE) Planaltina, DF

Feminino

Rosenei Herrera (CAIRA) Campo Grande, MS
Shirlene Santos Coelho (CETEFE) Samambaia, DF
Fernanda Yara Silva (AAPPD) Petrolina, PE
Sheila Finder (CEPE) Joinville, SC
Sonia Maria Pereira de Gouveia (ADEFAL) Maceió, AL
Poliana Jesus (ADEFU) Uberaba, MG
Suely Guimarães (AAAUFPE) Recife, PE
Roseane Ferreira dos Santos (3IN) Maceió, AL
Terezinha Aparecido Guilhermina (AJIDEVI) Curitiba, PR
Adria Rocha Santos (ACIC) Joinville, SC
Jerusa Geber dos Santos (AMC) Cuiabá, MT
Sirlene Aparecida Guilhermino (AJIDEVI) Curitiba, PR
Maria Jose Alves (AJIDEVI) Joinville, SC
Ana Tércia Venâncio Soares (CAD) São José do Rio Preto, SP
Joana Helena dos Santos Silva (UBERLÂNDIA) Uberlândia, MG
Indayana Pedrina Moia Martins (AJIDEVI) Joinville, SC
Jenifer Martins dos Santos (AAPPD) Recife, PE

* BASQUETE

Feminino

Andréia Cristina Santa Rosa Farias - Belém, PA
Cleonete de Nazare Santos Reis - Outeiro, PA
Débora Cristina Guimarães Costa - Belém, PA
Elizabeth Rodrigues Gomes - Santos, SP
Helena Lucia Rodrigues Ferrão - Belém, PA
Jucilene da Paixão Moraes - Belém, PA
Lia Maria Soares Martins - Belém, PA
Mônica Fernanda Andrade Santos
Naildes Jesus Mafra - Belém, PA
Ozineide Lobato Pantoja - Belém, PA
Rosália Ramos da Silva - Rio de Janeiro, RJ
Vileide Brito de Almeda - Belém, PA

Masculino

Douglas Aparecido da Silva
Erick Epaminondas da Silva
Everaldo Caetano de Lima
Gelson José da Silva Jr
Heriberto Alves Roca
Irio Francisco Nunes
José Marcos da Silva
José Ricardo Leal da Silva
Leandro de Miranda
Nilton Divino Alves Pessoa
Sandoval Francisco da Silva
Sergio Estevão de Barros Alexandre

Fonte: CBBC (Confederação Brasileira de Basquetebol sobre CR)

* BOCHA

Eliseu Santos – Pinhais, PR
Dirceu José Pinto – Mogi das Cruzes, SP

Fonte: Ande (Associação Nacional de Desporto para Deficientes)

* CICLISMO

Flaviano Eudoxio de Carvalho – Santa Rita de Ouro Preto, MG
Soelito Ghor – Brusque, SC

Fonte: CBC (Confederação Brasileira de Ciclismo)

* FUTEBOL DE 5 (para cegos)

Andreonni Fabrizius Farias do Rego – João Pessoa, PB
Damião Robson de Souza Ramos - João Pessoa, PB
Fábio Ribeiro Vasconcelos – Campina Grande, PB
Jefferson da Conceição Gonçalves – Candeias, BA
João Batista da Silva – Belo horizonte, MG
Marcos José Alves Felipe - João Pessoa, PB
Mizael Conrado de Oliveira – São Paulo, SP
Ricardo Steinmetz Alves – Porto Alegre, RS
Sandro Laina Soares – Rio de Janeiro, RJ
Severino Gabriel da Silva - João Pessoa, PB

Fonte: CBDC (Confederação Brasileira de Desportos para Cegos)

* FUTEBOL DE 7 (para paralisados cerebrais)

Antônio Marcos Passos da Rocha – Rio de Janeiro, RJ
Fabiano Rogério Bruzzi – Timóteo, MG
Gilberto Ferreira de Moraes – Corumbá, MS
Irineu Nunes Ferreira – Campo Grande , MS
Jean Adriano Rodrigues – Campo Grande, MS
José Carlos Monteiro Guimarães – Rio de Janeiro, RJ
Leandro Manso Marinho – Duque de Caxias, RJ
Luciano Gonçalves Rocha – Campo Grande, MS
Marcos William Santos G. da Silva – Rio de Janeiro, RJ
Marcos dos Santos Ferreira – Campo Grande, MS
Renato da Rocha Lima – Campo Grande, MS
Wanderson Silva de Oliveira – Rio de Janeiro, RJ

Fonte: Ande (Associação Nacional de Desporto para Deficientes)

* GOALBALL

Masculino

Alexsander Almeida Maciel Celente – Guaíba, RS
Legy Pedro Freire – João Pessoa, PB
Luis Pereira da Silva Filho – Rio de Janeiro, RJ
Paulo Roberto Homem – Florianópolis, SC
Romário Diego Marques – Natal, RN
Thiago Henrique Firmino da Costa – João Pessoa, PB

Feminino

Adriana Bonifácio Lino – Uberaba, MG
Ana Carolina Ruas Custódio – Rio de Janeiro, RJ
Cláudia P. Gonçalves de Amorim – Cuiabá, MT
Luana Cristina da Silva – São Paulo, SP
Neuzimar Clemente dos Santos – Vila Velha, ES
Simone Camargo da Silva – São Paulo, SP

Fonte: CBDC (Confederação Brasileira de Desportos para Cegos)

* HALTEROFILISMO

Alexander Whitaker dos Santos (VIQUI, SP) São Paulo, SP
Josilene Alves Ferreira (ADFEGO) Goiânia, GO
Maria Luzineide Santos de Oliveira (SADEF, RN) Natal, RN

* HIPISMO

Elisa Melaranci – Brasília, DF
Davi Salazar Pessoa Mesquita – Brasília, DF
Marcos Fernandes Alves – Brasília, DF
Sérgio Froes Ribeiro de Oliva – Brasília, DF

Fonte: CBH (Confederação Brasileira de Hipismo)

* JUDÔ

Masculino

Helder Maciel Araújo - São Paulo, SP
Eduardo Paes Barreto Amaral - Rio de Janeiro, RJ
Antonio Tenório da Silva – São Paulo, SP

Feminino

Karla Ferreira Cardoso – Rio de Janeiro, RJ
Michelle Aparecida Ferreira – Campo Grande, MS
Daniele Bernardes da Silva – São Bernardo do Campo, SP
Lúcia da Silva Teixeira – São Paulo, SP
Deanne de Almeida – Belo Horizonte, MG

Fonte: CBDC (Confederação Brasileira de Desportos para Cegos)

* NATAÇÃO

Masculino

André Brasil Esteves (IBDD) São Paulo, SP
Clodoaldo Francisco da Silva (SADEF) Natal, RN
Daniel de Faria Dias (CIEDEF) Bragança Paulista, SP
Phelipe Andrews Melo Rodrigues (FUNAD) João Pessoa, PB
Adriano Gomes de Lima (COP) Natal, RN
Carlos Alonso Farrenberg (ADFISA) Santos, SP
Danielson Pontes dos Santos (SADEF) Natal, RN
Adriano Galvão Pereira (CADEF) Natal, RN
Ivanildo Alves de Vasconcelos (CAPP) Recife, PE
Genezi Alves de Andrade (CADEF) Natal, RN
Mauro Luiz Brasil da Silva (SUPERAR) Rio de Janeiro, RJ
Gabriel Feiten (ASASEPODE) Três Coroas, RS
Moises Domingues Batista (CEDE, PUCPR) Curitiba, PR
Marcelo Collet e Silva Mauro (ABAD) Salvador, BA
Gledson Soares (CADEF) Natal, RN
Francisco de Assis Avelino (SADEF) Natal, RN
Luiz Antônio Correia e Silva (CAPP) Recife, PE
Rodrigo Machado de Souza Ribeiro (CEIBC) Rio de Janeiro, RJ
Joon Sok Seo (CIEDEF) São Paulo, SP

Feminino

Edênia Nogueira Garcia (SADEF) Natal, RN
Fabiana Harumi Sugimori (TCC) Campinas, SP
Rildene Fonseca Firmino (SADEF) Natal, RN
Verônica Mauadie de Almeida (ABAD) Salvador, BA
Valeria Santarém Lira (FEPAM) Manaus, AM

* REMO

Cláudia Cícero dos Santos - BARUERI, SP
Josiane Dias de Lima - FLORIANÓPOLIS, SC
Luciano Pires - RIO DE JANEIRO, RJ
Elton da Conceição Santana - SALVADOR, BA
André Arthur Dutra - FLORIANÓPOLIS, SC
Norma Maria de Moura - FLORIANOPOLIS, SC
Antony Deraldo Bonfim - CAMAÇARI, BA
Regiane Nunes Silva - RIBEIRÃO PIRES, SP
Nilton Silva Alonço - RIO DE JANEIRO, RJ

Fonte: CBR (Confederação Brasileira de Remo)

* TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS

Carlos Alberto Chaves dos Santos – Águas Claras, DF
Maurício Pommê – São Paulo, SP

Fonte: ITF (Federação Internacional de Tênis)

* TÊNIS DE MESA

Alexandre Macieira Ank - Juiz de Fora, MG
Carlo di Franco Michell- Belo Horizonte, MG
Carollina Maldonado - Santos, SP
Claudiomiro Segatto – Curitba, PR
Hemerson Leocadio Kovalski - Curitiba, PR
Iranildo Conceição Espíndola – Brasília, DF
Ivanildo Pessoa de Freitas – São Paulo, SP
Jane Carla Rodrigues - Aparecida de Goiânia, GO
Luiz Algacir Vergílio da Silva - Curitiba, PR
Maria Luiza Pereira Passos - Curitiba, PR
Welder Camargo Knaf - Guarapuava, PR

Fonte: CBTM (Confederação Brasileira de Tênis de Mesa)

* TIRO

Carlos Henrique Prokopiak Garletti (APEDF) Ponta Grossa, PR

* VOLEIBOL

Claudio Irineu da Silva - Ceilândia, DF
Daniel Jorge da Silva - Curitiba, PR
Deivisson Ladeira dos Santos - São Paulo, SP
Diogo Rebouças - Rio de Janeiro, RJ
Gilberto Lourenço da Silva - CARAPICUÍBA, SP
Giovani Eustáquio de Freitas - BELO HORIZONTE, MG
Guilherme Borrajo Faria Gomes - RIO DE JANEIRO, RJ
Renato de Oliveira Leite - SÃO PAULO, SP
Rodrigo Alves Mello - MOGI DAS CRUZES, SP
Samuel Henrique Arantes - FORMIGA, MG
Wellington Platini S. da Anunciação - OSASCO, SP
Wescley Conceição de Oliveira - RIO DE JANEIRO, RJ

Fonte: Associação Brasileira de Voleibol Paraolímipico

* VELA

Luiz Cesar do Nascimento Faria – Niterói, RJ
Darke Moraes Rego Bhering de Mattos - Rio de Janeiro, RJ
Rossano Marcos de Sá Leitão - Rio de Janeiro, RJ

Fonte: CBVA (Confedereção Brasileira de Vela Adaptada)

Um comentário:

Isabel disse...

Regina, como vai?
Você por acaso sabe onde posso achar a lista de todos os atletas paraolimpicos brasileiros (medalhistas ou não) desde a primeira participação do Brasil nas Paraolimpíadas? No site so CPB e do COB não tem...
Meu e-mail: bel359@hotmail.com
Obrigada.
Abraço,
Isabel