sábado, 18 de agosto de 2007

E POR FALAR EM EFICIÊNCIA...

Do dia 13 ao dia 19 de agosto aconteceram aos Jogos Parapanamericanos “Rio 2007” e tive a alegria de poder assistir. Era inesgotável a alegria, a vontade, o espírito de luta dos atletas. Uma vibração incrível.


Assisti partidas de “Voleibol Sentado”, uma modalidade que surgiu em 1956 na Holanda e é uma mistura do Vôlei convencional com um esporte alemão chamado Sitzbal, que era jogado por pessoas com mobilidade limitada. Elas jogavam sentadas e não tinha rede.
Podem participar do Voleibol Sentado, os atletas amputados, com paralisia cerebral, lesão medular e outras deficiências locomotoras.
As regras seguem, em geral, o mesmo padrão convencional e é incrível ver a habilidade dessas pessoas, com mobilidade limitada, no jogo.




Nos intervalos pudemos assistir a apresentação de um grupo de “Capoeira Especial”. Jovens com deficiência física, com síndrome de Down, com deficiência mental, deficiência visual e inclusive, com deficiência auditiva jogando capoeira, como qualquer outro jovem.



No Judô, rapazes e moças com deficiência visual deram show de eficiência o tatame.




A perna mecânica não era impedimento para as manobras que exigiam movimentação super rápidas no Tênis de mesa.




A velocidade, mobilidade na cadeira de rodas, os arremessos certeiros na cesta, levaram grandes e fortes emoções no Basquete sobre rodas.


E a natação? Atletas com deficiência visual, com deficiência física, uns, basicamente só tem o tronco, outros sem nenhum movimento nas pernas, e entram na piscina, nadam batem recordes, “brilham”.


Não consegui ver as provas do Atletismo. Era muita coisa e não deu tempo. Mas acompanhei os noticiários da televisão e vi que os atletas brasileiros também brilharam por lá.

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